de repente.... já nos 20?!

Abril 27 2014

 

 

E mais uma vez o fim de semana passou num abrir e fechar de olgos. Escapou-se por entre os dedos como quando brincamos com a areia na praia. Passou. Mas deu para matar saudades. Para trazer comigo o teu cheiro. Para ter momentos 'melosos' e queridos que nos aquecem cá dentro. Deu para ter conversas e para os disparates matinais que sabem pela vida. É pouco o tempo que temos, mas normalmente é bem aproveitado. Agora é entrar em contagem decrescente até à proxima vez...


Abril 19 2014

 

 

 

não gosto de te beijar.. apenas!!

 Não!! tem que ser mais que isso. tem que ter um sentido. um beijo tem que ter uma finalidade, ser parte de algo maior. por isso quando te beijo, não te beijo apenas - sabes isso, não sabes?

 

 no meio da rua, em cima da mesa do restaurante, ouesplanada, quando te beijo não é apenas para sentir os teus lábios. não, é também para te dizer como sabe bem estar ali contigo, num momento tão desprendido, mas tão serenamente bom. adoro os beijos roubados, o, toque d os lábios  lento e fugidio. Adoro o olhar maroto que me lanças depois: é tão estupidamente simples ser feliz ao teu lado..

 já em casa (na tua ou na minha), quando o beijo acontece no sofá a meio da série, ou entre esta coisa e aquela, ou entre uma e outra conversa,  um e outro riso, o beijo é de intimidade. aquela intimidade de quem partilha os pequenos momentos.. o beijo continua leve esolto, quase seda a tocar nos lábios, mas já demora mais. já tem um braço teu que me aperta e me faz sentir protegida, já tem uma mão te pega no pescoço e segura o rosto.. e depois do beijo continuamos apenas. continuamos a ver a série, a a conversar, a fazer disparates... mas com aquele sabor na boca: o sabor do outro.

 

 e há também aquele beijo a que mais safado, porque já sabes que não é apenas um beijo. não - é um ritual de ataque, de despertar do desejo. aquele beijo de desafio, que chega perto da tua boca o suficiente para sentires o ar que respiro, devagar, mas sem chegares a sentir os meus lábios. tu atacas e eu fujo. Tu beijas-me e eu tento soltar-me , mas com vontade de ter muito mais!. e ficamos ali a brincar ao desejo, a trincar o ombro, a mordiscar o lábio, a causar arrepios de prazer com os beijos repenicados no pescoço. aquela dança de beijos, que se trocam, que aceleram a respiração, que aquecem a pulsação.

 e depois, há o nosso beijo.. aquele quando chegamos ao mais puro dos momentos, em que o beijo é tão descontrolado como nós. às vezes há mordidas, outras  apenas quero silenciar os gritos e gemidos de prazer. às vezes brincamos  com o calor da  boca, outras vezes não chegas sequer a beijar - ficamos ali, bocas a 2 cm de distância, quietos, num grau de inclinação, numa curva perfeita, quase parados, olhos nos olhos, enquanto todo o resto do quarto se mexe. até que o furacão passa. o corpo acalma e a alma acalmam e os pés voltam a tocar no chao. E aí quando o beijo acontece é como se chegássemos a casa. Como se naquele momento naquele lugar não mais importasse para além de nós dois…. Por tudo isso, quando te beijo, não te beijo apenas - sabes isso, não sabes?

rabiscado por Sophia às 16:54

Abril 17 2014

 

 

 

 

 

Estou de alma cheia. De amor.  De pequenos momentos que me fazem estupidamente feliz. De tolices. De 'cuddling'. De beijinhos de bons-dias. De poder picar-te. De pegares comigo..de tudo o que nos caracteriza. De tudo o que nos faz bem!

 Obrigada por estes dias, que significam tanto depois dos tempos atribulados que passámos! Obrigada por me fazeres ter certeza (mais ainda) que podemos sim dar certo! Que podemos lutar contra todos os obstaculos que têm aparecido neste ano e que conseguimos sair a ganhar. Que o nosso amor amor não se está a extinguir. Que é forte o suficiente para resistir às tempetades e naufrágios da vida.

Amo-te tanto meu amor. É bom estarmos de volta =) <3


Março 16 2014

 

 

 

 

 

Obrigada por me abraçares naquele mar de lágrimas. Por me puxares para ti e aconchegares. Por me deixares dormir 'esparramada' em cima de ti e me fazeres sentir protegida. Obrigada pelas brincadeiras logo ao acordar, pela luta de almofadas em que me ganhas-te 3 vezes seguidas e pelas gargalhadas que tudo isso provocou.

Foi bom abrir os olhos e encontrar os teus. Sentir um turbilhão de emoções invadir-me cá dentro e ter mais uma vez a certeza...que és a pessoa que quero para a vida!


Março 12 2014

 

 

 

uma das eternas questões nisto dos amores é aquela dúvida: 'até que ponto nos devemos entregar?'
há quem defenda que devemos ter limites, que deve haver uma espécie de lei da compensação, quase uma balança: hoje dou um bocado, e agora espero que ele dê também, e por ai adiante, passo a passo, calculoso.. não percebo. outros defendem que, pelo contrário, nunca devemos dar tudo, para não 'habituar' mal. ou seja, apenas por estratégia, não vamos ser tudo já, para termos algo para dar mais tarde.. não percebo. há ainda quem dê, para simplesmente poder cobrar no momento a seguir: dei-te tanto, agora quero que me retribuas tudo!!.. também não percebo.

para mim, o dilema da entrega é simplesmente uma não questão. porque quando se quer, quando se gosta, dá-se e pronto. tendo apenas o cuidado da gestão do 'não sufoco', não há cá que ter meios termos, ou calculismos, ou mariquices de balanças. dá-se! e dá-se tudo o que se tem agora! porque se for a sério, descansem que todos os dias vão ter algo novo, maior, melhor, mais intenso para dar. porque quando é a sério, todos os dias cresce mais qualquer coisa: um tique novo, um ponto da pele que afinal também é sensível, uma palavra que ganha novo significado, um riso tonto que se descobre no momento mais íntimo, ou apenas uma música antiga, que de repente passou a ter significado. ou todas as musicas novas, que vão ficar para sempre marcadas entre nós os dois..

 


desabafos, comentarios, disparos e caturreiras..enfim, pedaços de vida de uma miuda de 20 anos a quem nunca NADA, mas mesmo nada corre como o planeado...
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