de repente.... já nos 20?!

Junho 30 2014

 

 

 

Um dia acordas e pufff...Não resta mais nada!Só ausência! Só um vazio gigante. Não resta mais nada do que antes existia. Do que te fazia vibrar. Suspirar. Gritar. Tremer. Sorrir. Chorar..no fundo o que te fazia respirar! Aquilo por que valia a pena respirar!

Ficará sempre contigo claro, num cantinho especial da tua alma..porque é impossivel esquecer alguém que é/foi o nosso mundo. Alguem que achámos ser a nossa pessoa. Que pensámos ser aquele com quem iremos ficar velhinhas e encarquilhadas! Está ali mas não está..porque não há presença fisica. Não há cheiros. Não há beijos. Não há risos. Não há carinhos..está ali mas não está porque o nosso cerebro prega partidas e aos poucos vai-nos fazendo esquecer alguns pormenores. Vai-nos anestesiando os sentimentos. Vai afastando aquela pessoa do nosso dia a dia até que só restam memórias doces e recordações especiais.

Um dia acordas e percebes..ninguem morre de amor! Sofremos quando acaba claro está..mas não morremos, bem pelo contrário..ficamos mais fortes! As pessoas vão embora sim, mas deixam connosco um pedaço de si. As memórias. As recordações dos momentos passamos. Deixam a sua marca em nós..com sorte levam consigo uma marca nossa também...

Um dia acordas e aquela pessoa está ali e não está...e então compreendes que amar uma pessoa, às vezes não significa ficar com ela para sempre...


Junho 29 2014

 

 

 

O corpo pede-me amor. Louco. Intenso. Selvagem.

Cada célula responde tresloucada às lembranças que me assaltam de vez em quando. Sinto o cheiro do teu perfume. O teu toque na minha pele. Os teus lábios no meu pescoço..sinto cada coisa com tamanha intensidade que às vezes, tenho a sensação que é real...

Sinto o corpo a ressacar de ti! Como se fosses a droga que preciso para tornar os dias menos dolorosos... Sinto-me a ressacar da tua presença. Dos momentos idos. Das conversas. Das tolices. De te abraçar e ficar a ouvir o som do teu coração. Sinto falta de haver um ´nós' até nos momenmtos menos bons, que conseguimos sempre ultrapassar e que nos tornavam mais fortes.

Sinto o desespero cá dentro de quem não aguenta mais lutar contra si proprio. Tenho a alma a gritar por ti, com o desespero de quem se quer sentir 'normal' e completo novamente...ao mesmo tempo que sinto um enorme vazio, tão dificil de preencher....

O que dar ao corpo quando nos pede uma coisa?? Uma só coisa...e essa coisa é a única que não lhe podemos dar???


Junho 28 2014

Porque ainda há textos que nos fazem soltar umas gargalhadas e pensar a sério na vida, de tão verdadeiros que são.. Porque nos dias de hoje as relações já não são o que eram..e há por ai muitos homens e mulheres com dedo pobre no que toca a escolher a 'alma.gemea' e claro..em periodos de sofrimento sem fim...

 

 

'… não haverá mesmo homens decentes por aí espalhados ou é o nosso radar que está afinado para só captar cabrões trastes? É que, vamo'combinar (expressão brasileira que muito me apraz), nós temos uma tendenciazinha suicida no que toca a escolher homens. A ligeireza como que nos deixamos levar na cantiga do bandido é absolutamente impressionante. E repetimos, e repetimos e repetimos. E depois queixamo-nos, e queixamo-nos, e queixamo-nos. Não aprendemos à primeira, nem à segunda e, às vezes, nem à décima primeira. Apaixonamo-nos perdidamente por homens que, dizemos, nos dão luta. É a desculpa que damos a nós mesmas. Minhas amigas, vamos lá ver uma coisa. Um homem que faz com que olhemos para o ecrã do telemóvel 26 vezes por dia à espera que ele apite, um homem que tem sempre tempo para tudo menos para nós, um homem que não f*de nem sai de cima (ou, pior, que f*de e sai logo de cima), um homem que nunca sabe o que quer e tem mais variações de humor que uma mulher com TPM, ou um homem que foge do compromisso como o Diabo da cruz… não é um homem que dá luta. É UM HOMEM QUE SE ESTÁ NAS TINTAS PARA NÓS! Pronto, já disse, está dito, pode ser que soem campainhas por aí. Se um homem não nos faz sentir seguras e se não nos valoriza, então é porque é um traste.

Não é um coitadinho, não é um traumatizado, não é alguém que vive em sofrimento por não saber se nos quer ou não. Não lhes inventem desculpas, porque são apenas homens que não valem a pena. E o que é que nós fazemos perante este cenário? Pomo-nos a milhas? Enchemos o peito de orgulho e mandamo-los à fava? Vamos em busca de melhor? Nãaaaaaao, claro que não. Ficamos ali, a passar-lhes a mão pelo pêlo (apenas em sonhos, porque eles dificilmente deixam que alguém lhes passe a mão pelo pêlo), damos-lhe tempo (adoro isto), dizemos que estamos ali para o que der e vier, que ninguém os amará como nós os amamos, que ficaremos à espera o tempo que for preciso e blá blá blá. E enquanto esperamos eles vão fazendo a festa noutras camas. A coisa é simples, nós é que a complicamos. Se gostam ficam, esforçam-se, demonstram. Se não gostam estão-se nas tintas. Maaaaaaas, mas, mas, mas, não deixam de ir emitindo uns sinaizinhos de quando em vez, só para garantir que nós, as otárias, ainda ali estamos, prontas a correr ao mais pequeno chamamento. E nós corremos. Sempre. Até ao dia em que ele nos põe a andar de vez e lá ficamos afundadas em chocolates e Kleenex, a achar que o homem das nossas vidas nos escorregou das mãos. E lá chateamos as amigas, e lá lhes pedimos para analisarem cada palavra que ele nos disse, para ver se aquilo foi mesmo um ponto final ou se será só uma fase. Burrinhaaaaaaaaaaas! Enquanto isto, homens decentes vão-nos passando à frente, ao lado, atrás, mas estamos demasiado ocupadas a chorar sobre o leite derramado, a alimentar esperanças que só existem ao nível da ficção, porque na realidade a coisa já está morta e enterrada (alguma vez esteve viva??). Uma leitora dizia no post anterior que o problema é que andamos todas atrás de príncipes. Não acho que seja esse o problema. No fundo, toda a gente quer um príncipe. O problema, o eterno problema, é que queremos transformar os cabrões em príncipes, e isso resulta para  aí uma vez em quatro milhões. É praticamente um milagre quando isso acontece. Os príncipes existem. Andam por aí, são queridos, dedicados, fazem tudo por nós. Mas isso é o que nós queremos dos trastes. E é precisamente aquilo que os trastes não são. É por isso que são trastes e não homens decentes. Se eles fossem essas coisas todas - fofinhos, amorosos, se gostassem de nós - não lhes íamos achar a mínima graça, eram só uns choninhas insuportáveis. Verdade ou mentira? Não acho que baixemos a fasquia à medida que o tempo passa. Acho, apenas, que passamos a privilegiar outras coisas. De que é que nos servem as paixões loucas se funcionam apenas para um lado? São precisos dois para dançar o tango, mas o traste é só um e dança sozinho no Lux, com 23 lambisgóias a rondá-lo. Até que aparece aquela pessoa que é diferente. Com quem as coisas não são uma luta constante. A quem não temos que pedir provas de amor a cada cinco minutos. Que nos faz sentir seguras e numa relação firme e adulta. Que nos dá paz. A paixão é uma coisa muito boa, mas a paz é sublime. Se tivermos as duas, melhor ainda. Chega de acharmos que o homem certo é o que nos deixa sempre ali entre a loucura e o desespero, que isso não é amor, é obsessão. E depois ficamos maluquinhas, neuróticas e entramos numa espiral de paranóia que não se recomenda a ninguém. E, claro, a achar que nunca mais haverá alguém tão bom para nós, tão perfeito, tão único. Até que, assim do nada, essa pessoa aparece, e depois olhamos para trás e pensamos "uiiiiiiiiii, como é que perdi tantos anos de vida com gente tão pouco recomendável? Afinal o amor é isto". Pois, é assim mesmo, faz parte do nosso ADN, tendemos a ser um bocadinho atrasadas emocionais. Não estou a dizer que é fácil encontrar o homem certo, nada disso. Já disse, e repito, que é complicado, sobretudo a partir de uma certa idade. Mas não estamos isentas de culpa. Muitas vezes somos póneis com palas nos olhos, olhamos só numa direcção e não percebemos o que nos está a passar ao lado. E o que nos está a passar ao lado pode ser o amor da nossa vida. Fiquem atentas....'''

Junho 26 2014

 

 

 

Amo-te Por Todas as Razões e Mais Uma..  Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar.
Porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras.
Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. E porque te conheço e porque me conheço. E porque te adivinho. Estas são todas as razões.
Mas há mais uma: porque não pode existir outra pessoa como tu. Amarte-ei talvez para sempre..isso é uma certeza


Junho 23 2014

 

 

 

"Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem."


desabafos, comentarios, disparos e caturreiras..enfim, pedaços de vida de uma miuda de 20 anos a quem nunca NADA, mas mesmo nada corre como o planeado...
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