de repente.... já nos 20?!

Março 26 2014

 

 

Acordo. Levanto-me. Tomo o pequeno almoço. Vesti-mo. Saio para Tomar café. Almoço. Vejo televisão. Uso um pouco o pc. Janto. Volto ao sofá. Lavo os dentes. Visto o pijama. Vou dormir.

Amanha é um novo dia e começa tudo novamente


Março 25 2014

 

 

 

 

Às vezes tenho a sensação que as coisas nunca mais serão as mesmas. Que nunca mais me sentirei como no inicio. Pior! Que nunca mais serei tratada como no inicio.

Não consigo muito bem definir como têm sido os ultimos tempos. Muitos altos. Muitos baixos. Talvez mais baixos que altos.

Sei que me sinto um peso. Ás vezes pareco uma criança numa tentativa desesperada por um pouco de atenção. Por um pouco de afecto e...não tinha que ser assim pois não??! Não é suposto ser assim...

Se calhar é como dizem...há situações em que amar 'só' simplesmente não é suficiente!!


Março 16 2014

 

 

 

 

 

Obrigada por me abraçares naquele mar de lágrimas. Por me puxares para ti e aconchegares. Por me deixares dormir 'esparramada' em cima de ti e me fazeres sentir protegida. Obrigada pelas brincadeiras logo ao acordar, pela luta de almofadas em que me ganhas-te 3 vezes seguidas e pelas gargalhadas que tudo isso provocou.

Foi bom abrir os olhos e encontrar os teus. Sentir um turbilhão de emoções invadir-me cá dentro e ter mais uma vez a certeza...que és a pessoa que quero para a vida!


Março 14 2014

 

 

 

 

 

Muito mais que a distância fisíca, a distância emocional corroi por dentro.


Março 12 2014

 

 

 

uma das eternas questões nisto dos amores é aquela dúvida: 'até que ponto nos devemos entregar?'
há quem defenda que devemos ter limites, que deve haver uma espécie de lei da compensação, quase uma balança: hoje dou um bocado, e agora espero que ele dê também, e por ai adiante, passo a passo, calculoso.. não percebo. outros defendem que, pelo contrário, nunca devemos dar tudo, para não 'habituar' mal. ou seja, apenas por estratégia, não vamos ser tudo já, para termos algo para dar mais tarde.. não percebo. há ainda quem dê, para simplesmente poder cobrar no momento a seguir: dei-te tanto, agora quero que me retribuas tudo!!.. também não percebo.

para mim, o dilema da entrega é simplesmente uma não questão. porque quando se quer, quando se gosta, dá-se e pronto. tendo apenas o cuidado da gestão do 'não sufoco', não há cá que ter meios termos, ou calculismos, ou mariquices de balanças. dá-se! e dá-se tudo o que se tem agora! porque se for a sério, descansem que todos os dias vão ter algo novo, maior, melhor, mais intenso para dar. porque quando é a sério, todos os dias cresce mais qualquer coisa: um tique novo, um ponto da pele que afinal também é sensível, uma palavra que ganha novo significado, um riso tonto que se descobre no momento mais íntimo, ou apenas uma música antiga, que de repente passou a ter significado. ou todas as musicas novas, que vão ficar para sempre marcadas entre nós os dois..

 


desabafos, comentarios, disparos e caturreiras..enfim, pedaços de vida de uma miuda de 20 anos a quem nunca NADA, mas mesmo nada corre como o planeado...
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