de repente.... já nos 20?!

Janeiro 05 2014

 

 

 

 

 

O amor é uma coisa tramada!

É inpossivel defini-lo ou mensurá-lo. Não podemos dizer que amamos o equivalente a três quilos de açucar ou a cinco litros de água. O amor, em toda a sua especificidade e particularidade não se pode de facto quantificar.

É dificil por isso dizermos que amamos mais x do y. Até porque o momento em que amamos esta intimamente ligado com a força do amor, por assim dizer. É obvio que o amor que sinto agora, aos 24 anos, depois de já ter apanhado a minha dose de desilusões, de ter caido, de ter sido traida...É diferente do amor que sentia aos 18, quando a inocencia transbordava de mim. Não quer dizer que seja pior, melhor, mais fraco, mais forte. É diferente, porque também eu sou uma pessoa diferente da garora de 18 anos.Tentar defininir ou quantificar o quanto se ama é reduzir, é tirar importancia a uma 'coisa' que só por si acarreta toda uma imensidão de outras coisas. Amar muito amar pouco, depende também da nocção de quantidade de cada um. Assim, deixemo-nos de tentar rotular tudo e mais alguma coisa. Deixemos de pensar que temos que colocar tudo em prateleiras, sentimentos incluidos!

Mas sim, acrediro em amores avassaladores. Que nos põem as pernas bambas. Que nos deixam sem ar. Que mesmo depois de meses de convivencia, só a expectiva de encontrar o outro nos enche a barriga de borboletas tresloucadas. Esses são os amores que importam. Os que valem a pena. Os que fazem a vida valer a pena. Quando amamos alguém, acho que amamos sempre 'muito', não conheço essa forma de se amar assim-assim.....


Janeiro 04 2014

 

 

 

Às vezes o ser humano consegue ser insuportavelmente incosntante. Bom humor -mau humor. Fofura-sete pedras na mão. Felicidade extrema-tristeza deprimente. Para cima e para baixo numa montanha russa constante e impossivel de advinhar ou prever o que se segue.

Sem nos deixar muitas vezes perceber o porque daquela situação. Deixando-nos apenas com a dúvida na nossa cabeça, a pergunta clara que se impõe, do que teremos feito dessa vez.


Janeiro 03 2014

 

 

 

Os primeiros dias do ano têm sido marcados por alguma nostálgia. Por momentos em que me viro para dentro e tento descobrir para onde ir a seguir. Que caminho escolher. Que rumo tomar.E ainda não consegui descobrir.

Sempre fui uma pessoa determinada. Sempre soube o que queria fazer. Sempre tive consciencia dos objectivos que queria atingir. Quando. Como. E agora vejo-me assim..de ideias completamente baralhadas e com a pelna consciencia que aos 24 anos não devia ser assim.

Acabei o curso aos 22 e começei imediatamente a trabalhar, nunca tive tempo para estar em casa, sentada a pensar na vida. E isto está a fazer-me mal. Está a mexer comigo de uma forma bastante profunda. Sinto que voltei à estaca zero e isso às vezes consegue ser desesperante.

Enquanto comia as passas (as 24 claro) pedi com todas as forças que este ano me abrisse novas portas. Que me desse estabilidade em termos de trabalho. Que mantenha o amor na minha vida. Que me faça continuar a ser, apesar de tudo, estupidamente feliz...


desabafos, comentarios, disparos e caturreiras..enfim, pedaços de vida de uma miuda de 20 anos a quem nunca NADA, mas mesmo nada corre como o planeado...
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