de repente.... já nos 20?!

Outubro 23 2014

 

 

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Foi por acaso, como tudo de bom o que acontece nas nossas vidas. Foi por acaso que nos cruzamos naquel dia de calor ao fim da tarde. Foi or acaso que vieste ter ter comigo com o sorriso que me derrete e meteste conversa. Foi por acaso que os olhares não mais se descruzaram. E as horas se perderam no tempo..

Foi por acaso ou talvez não.. Como digo tantas vezes, nada nesta vida acontece por acaso, muito menos algo que nos acrescenta tanto


Setembro 23 2014

 

 

 

E assim começa o Outono. Traz consigo as primeiras chuvas (supostamente, mas este ano já anda a chover a semanas.. Traz os casacos mais quentinhos. Traz a mudança de hora. AS folhas que caem e as cores que mudam mesmo debaixo dos nossos olhos.

Mas pior que aquilo que traz é o que leva. O meu Sol adorado que começa a ficar meio envergonhado. As horas de claridade que diminuem substancialmente. Entra em nós o modo mantinha, chocolate quente e maratona de filmes. Não que um mau programa (feito de vez em quando). Mas eu funciono a Sol. Adoro o Verão e o Calor. O por do sol na praia. Os mergulhos. As noites quentes. As jantaradas com os amigos. O humor que parece andar mais alta. A descontracção típica de quem está de férias.

O Outono é nostálgico para mim, não consigo bem perceber porque. È talvez uma tentativa desesperada de me agarrar ao  que ‘devia’ restar do Verão e uma preparação forçada para os meses mais cinzentos que aí vêm.

Não gosto desta altura. Nem de casacos. Chapéus de chuva e afim. Mas tenho que admitir que é uma altura perfeita para fotografar. Os dias têm outro brilho. As cores são espantosas, e as paisagens têm um que de encantadoras.. Valha-me isso, para me devolver alguma da alegria de sair da cama todos os dias mesmo sabendo que por mim, não espera um sol radioso.


Setembro 18 2014

 

 

Costumo oscilar entre o 'não preciso de homem nenhum ao meu lado, sei perfeitamente ser feliz sozinha' e o 'se calhar, termos alguém ao lado, torna a caminhada bem mais fácil’. Acho que depende da situação, sobretudo do momento. Já passei pro várias decepções e após cada uma delas prometi a mim mesma que não ia cair no mesmo novamente. Que não ia voltar a deixar ninguém aproximar-se. Que nunca mais ficaria vulnerável.. Mas é absurdo fazer este tipo de promessas não é? Porque afinal não mandamos no coração e vai na volta, na altura menos esperada...puuf, lá estamos arrebatadas novamente. Voltamos a ficar vulneraveis. Voltamos a deixar-nos encantar. Deixamo-nos ir ao sabor do sentimento e as feridas antigas e as promessas que daí advieram voltam a ficar em segundo plano. Somos seres de afectos e como tal é-nos inerente esta entrega ao outro. Esta partilha. Já dizia alguém que amar (às vezes também é dor). Mas amar é sobretudo ficar vulnerável e fragil. É colocarmos o nosos coração nas mãos do outro e confiar…Confiar que não vamos acabar de coração partido novamente


Setembro 13 2014

 

 

 

Isto de voltar a estar no mercado nem sempre é fácil...

Parece que uma pessoa se esquece como se faz para chegar a outra. Não sabe como abordar, como iniciar uma conversa, as mãos tremem, a voz falha..parece que a memória da outra pessoa se impõe ali, sempre nos momentos mais inoportunos.

 Se calhar é normal que assim seja,  que seja aos poucos e devagarinho. Mas à medida que nos desapegamos de quem partiu vamo-nos abrindo ao mundo. Deixamos as coisas fluirem. Sorrimos. Bebemos um copo..e num piscar de olhos tudo se torna mais fácil. Começamos a ter certezas, renovam-se as esperanças e renasce algo dentro de nós próprios. Porque por maior que tenha sido a dor que nos devastou, vamos descobrindo que há vida para além disso. Há novas histórias por viver, pessoas por descobrir um mundo por palmilhar.

Á medida que vamos percorrendo um novo caminho vamos descobrindo que somos mais fortes do que imaginámos e que nenhuma dor é incurável. Que merecemos voltar a sorrir e a descobrir a toda a beleza e bons momentos que o mundo à nossa volta tem para nos oferecer.

 


Agosto 12 2014

 

 

 

Os sonhos voltaram..Intensos. Reais. Sinto o toque urgente na minha pele. A respiração quente no pescoço. Sinto as suaves ondas de prazer a electrizaram cada célula do meu corpo. .é ai que acordo numa angústia gritante. É ai que percebo que tentar esquecer quem nos procura por dentro.. é tarefa quase impossível….


desabafos, comentarios, disparos e caturreiras..enfim, pedaços de vida de uma miuda de 20 anos a quem nunca NADA, mas mesmo nada corre como o planeado...
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